domingo, 18 de dezembro de 2011

Curso de Agricultura de Precisão




GIANFRANCESCO kEEP MARTINS IBANHES
TECNÓLOGO EM INFORMÁTICA E ANALISTA DE SISTEMAS
TI NO AGRONEGÓCIO É UMA REALIDADE NO BRASIL
A HI tecnologias agrícolas junto com a FarmWorks vem apresentado o melhor curso de Agricultura de Precisão e GPS, usando este sistemas nos treinamentos. Mais de 5 anos e Lucas do Rio Verde e agora em todo Brasil fazendo a diferença.
O FarmWorks é um sistema completo para criação dos mapas de:

Produtividade
Fertilidade 
Aplicação em Taxa Variável

Se você quer fazer o ciclo completo da Agricultura de Precisão você precisão de um sistema.
IMPLANTAMOS PROJETOS DE AGRICULTURA DE PRECISÃO DENTRO DAS PROPRIEDADES AGRÍCOLAS, PRODUTOR FAÇA VOCÊ MESMO ESTE TRABALHO.

FUNDAMENTOS DO CURSO DE AGRICULTURA DE PRECISÃO «
A eficiência da utilização dos recursos nas atividades agrícolas é a única saída para ser bem sucedido em um ambiente competitivo e de margens de lucro cada vez mais restritas. Produzir mais a custos menores é uma necessidade real! E através da utilização dos conceitos da agricultura de precisão você poderá maximizar o aproveitamento dos insumos agrícolas, evitando perdas, economizando e aumentando produtividade. Nesse curso, você vai ver como implantar passo a passo um sistema de AP e ver que é muito mais simples e econômico do que você imagina! Conteudo do Curso de Agricultura de Precisão.

O QUE É AGRICULTURA DE PRECISÃO
SISTEMA DE LOCALIZAÇÃOMONITORAMENTO DA PRODUTIVIDADE
AS FERRAMENTAS PARA A INVESTIGAÇÃO DA VARIABILIDADE
TRATAMENTO LOCALIZADOGERAÇÃO DE MAPAS DE PRODUTIVIDADE FERTILIDADEAPLICAÇÃO EM TAXA VÁRIAVELTecnologia na Agricultura

Investir em tecnologia da informação sim ou não veja o que vem acontecendo com o mundo.
Uma frase que serve para ilustrar bem o que acontece hoje com tudo, no caso aqui, com o agronegocio, “se parar o bicho pega”, vem bem a calhar para o exemplo de que se estagnar ou estacionar em uma área de “conforto” fará com que a propriedade ou agro empresa seja “absorvida” por outra mais dinâmica e competitiva.


Um caso recente ocorreu na região com uma usina sucroalcooleira, apesar de trabalhar com lucros, atualizar suas maquinas e ter gestão eficiente, essa crescia muito pouco e em um ritmo muito lento em relação as suas concorrentes, o resultado foi que ela acabou sendo comprada por uma dessas concorrentes. Mesmo gerando lucro, a concorrência cresceu e lucrou muito mais, “cercando” essa usina a um ponto que mesmo que mudassem a filosofia da empresa, a situação para começar a crescer na região estava comprometida, pois tinham ficado muito atrás das outras.


O mesmo vale para outros setores do agronegocio, os produtores aptos, informados e competentes irão acabar absorvendo os ineptos e estagnados, pois esses não terão condições básicas de competir em um mercado cada vez mais profissional e exigente onde é indispensável gestão profissional, técnica e operacional, que depende de fluxo informações confiáveis, constantes e de qualidade.


A inépcia fará com que muitos saiam do ramo, vendendo ou arrendando suas estruturas e propriedades, isso é uma conseqüência da atitude e forma com que cada “um” geriu e administrou seu negocio. Optou-se pela comodidade e estagnação, se isolando, sem informações, agindo na “intuição”, esse logo estará fadado ao fim de sua carreira no setor, pois não terá como competir com os concorrentes em custo, eficiência, eficácia e conseqüentemente nos resultados, sendo absorvido pelos mais aptos e flexíveis.


Em qualquer ramo de atuação hoje é necessário informação, dinamismo e flexibilidade, fatores determinantes para o sucesso e prosperidade

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CURSO DE GPS REALIZADOS

CURSO DE GPS EM NOVA MUTUM ABRIL DE 2011


CURSO DE GPS EM TAPURAH EM ABRIL DE 2011

CURSO EM LUCAS DO RIO VERDE AGRICULTURA DE PRECISÃO DENTRO DA FAZENDA VALE DO VERDE


CURSO DE GPS AGRÍCOLA EM CAMPO VERDE PELO IMA INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO

CURSO DE GPS AGRÍCOLA EM PRIMAVERA DO LESTE PELO IMA INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO

CURSO DE GPS AGRÍCOLA EM CAMPO NOVO DO PARECIS PELO IMA INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO

CURSO DE GPS AGRÍCOLA EM SAPEZAL PELO IMA INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO


EQUIPAMENTO USADO NOS TREINAMENTOS DE GPS, PILOTO AUTOMÁTICO E DESLIGAMENTO DE SECÇÃO



EQUIPAMENTO USADO PARA O CURSO DE AGRICULTURA DE PRECISÃO

CURSO E IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE AGRICULTURA DE PRECISÃO REALIZADO


NA FAZENDA VALE DO VERDE EM LUCAS DE PROPRIEDADE DE RENATO PRANTE

CURSO TAMBÉM REALIZADOS EM:
SORRISO - MT
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LUCAS DO RIO VERDE - MT
PRIMAVERA DO LESTE - MT
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CAMPO NOVO DO PARECIS - MT
SAPEZAL - MT
ITIQUIRA - MT
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Richard Jakubaszko
Plantar e colher
sem perda nem erro

Decifra-me ou te devoro. O desafio milenar da esfinge tem origem na filosofia greco-romana, teatralizada por Sófocles na peça Édipo Rei, através do oráculo, e parece mais atual e futurista a cada dia que a humanidade avança em direção ao futuro. No campo, ou se desvendam os segredos das mensagens recebidas nos novos universos do conhecimento que se descortinam diariamente
ou o produtor será excluído inexoravelmente de participar desse novo mundo. Um novo futuro se abre para a agricultura contemporânea: chama-se Agricultura de Precisão, conhecida mais simplesmente como AP. AAP com GPS (Global Position System) não chegou hoje, num repente, ela enviou mensagens desde meados dos anos 90. O uso do GPS por satélite foi liberado pelo exército americano após a guerra do Golfo, no início dos anos 90. Servia para espionagem e obtinha precisão de localização com margens de erro de poucos centímetros. Até lenda se criou em torno do assunto: daria para saber qual jornal um espionado estaria lendo. Exagero, é claro, mas o sistema
permite a localização precisa, pelos cruzamentos de dados de quatro satélites, com coordenadas de latitude e longitude. Dessa tecnologia de ponta nasceu a Agricultura de Precisão e, hoje, nos EUA e na Europa, há centenas de usuários em áreas comerciais que envolvem todo o seu ciclo. Ela chega ao Brasil agora, em forma de uma segunda onda, pois a primeira (nos anos 95 e 96) desvaneceu-se, e por pouco não caiu no esquecimento pela tentativa açodada de sua implantação por gente
com pouca prática em processos de comunicação com o homem do campo. Dessa forma, a AP não é uma nova tecnologia para se fazer agricultura: é simplesmente um novo jeito de se olhar e praticar a agricultura, e que dá garantias reais de aumento de produtividade, ao lado de redução nos custos
dos insumos, tudo por conta de se administrar a lavoura com novos olhos e que permitirá decisões gerenciais diferentes das tomadas até aqui. O círculo completo da AP, mostrado ao lado, com todas as etapas de uso, indica que se pode adotar apenas uma delas para começar a fazer AP, enquanto se vai aprendendo sobre o assunto. O que é – A agricultura de precisão é a informática e a informação precisa a serviço do agricultor. Com a AP, se tem pleno conhecimento de onde estão os melhores e piores locais, em termos de produtividade, nas diversas áreas de plantio. Intuitivamente,
o produtor sabe que uma área de terreno é mais produtiva que a outra, apesar de ambas receberem tratos culturais iguais, a mesma semente e adubação. Tão importante quanto isso, indica as razões dessas diferenças, pela análise detalhada do solo e das deficiências ou problemas que ele apresenta em cada trecho. Nesse sentido, a AP é uma ferramenta essencial, chamada informação. Informação exata e no momento preciso, para auxiliar na tomada da decisão certa. O perigo dessa ferramenta é que ela pode trazer novos problemas se não for usada adequadamente ou se manejada por mãos não profissionais. Ainda é uma tecnologia cara e, por isso mesmo, deve-se ter cuidados especiais para sua adoção. O primeiro deles: desconfiar quando alguém tentar vender
a AP como uma panacéia, algo capaz de resolver todos os problemas do campo. Ainda há poucos especialistas nessa área no País: em sua quase totalidade, ou lecionam em faculdades ou trabalham em empresas fabricantes de máquinas, desenvolvendo equipamentos e aprimorando o uso da tecnologia. Isso nos leva a prever que existe imenso campo de trabalho para agrônomos e técnicos agrícolas se especializarem nessa nova área na casa de dois a três mil empregos diretos sem contar os que serão gerados nos laboratórios de análise de solos. Quem conhece a fundo a AP, porém, afirma: se manejada por especialistas ela possibilita fazer agricultura sem dar motivos
para erros humanos, ou seja, agricultores e tratoristas não cometeriam mais erros na dose ou aplicação de adubo e agrotóxico, nem haveria motivo para aplicação incorreta desses insumos por imperícia.Com a AP, uma lavoura só perderia produção se chovesse demais, se a seca fosse muito
severa, e não houvesse o recurso à irrigação, ou se a semente utilizada fosse de baixa qualidade.
Como funciona –AAP se inicia com o uso de um aparelho, o GPS – com leitura de barra de luz ou não -, acoplado ao trator ou colheitadeira. Por meio de uma antena que se comunica com o satélite, ele dará as informações necessárias para se fazer agricultura de forma precisa. Esses aparelhos –
com base em um mapeamento de localização que se pode fazer das áreas de plantio, após a coleta e análise do solo em vários pontos da área plantada – dão as indicações e informações necessárias, que aparecem impressas num papel ou na tela do computador. O computador faz as superposições
em cada área. A partir daí, um especialista realiza a análise final. O mapeamento é como que uma radiografia aérea da lavoura, hectare por hectare, com incrível precisão, e indica (pela análise de cada amostra de solo) se ele é ácido, onde há deficiências de nitrogênio, fósforo e potássio, onde há presença de alumínio em excesso etc. Indica ainda se há maior ou menor infestação de ervas daninhas, se são de folhas largas ou gramíneas, se há ocorrência de pragas ou doenças, e em quais pontos as infestações são mais intensas. Com base nesses informes, é possível fazer-se o tratamento indicado, com precisão cirúrgica: quanto usar de calcário para a correção, que quantidade de adubo se requer ou quanto pulverizar em cada ponto do solo para controlar pragas, doenças ou ervas daninhas. Tudo isso é feito pelo aparelho de GPS, que transmite as ordens de
forma precisa para o pulverizador ou para a plantadeira, sem a interferência do tratorista. Usado na colheita, o GPS apontará, pelo mapeamento, qual a produtividade de cada trecho, medirá o grau de umidade, no caso dos grãos, permitindo que, na safra seguinte, cada trecho de plantio possa ganhar em produtividade, pela correção de eventuais erros de adubação ou nos tratos culturais. Acada ano se terá, assim, um histórico cumulativo das áreas que apresentem maior ou menor produtividade, e se terá a possibilidade de pesquisar e entender as causas da variabilidade das diversas áreas, ou seja, itens que influenciam no aumento ou na redução da produção e da
produtividade (ver texto abaixo).

Variabilidade do solo influencia a produtividade

Deve-se entender o solo como algo vivo, em que a presença ou ausência de certos elementos pode influenciar a produtividade. Esses fatores referem-se às características físico-químicas e biológicas do solo e podem variar de ano para ano, dizem respeito à genética e dependem do tipo de solo. O agrônomo Amílcar Centeno, da John Deere, pergunta: “O que estamos tentando saber quando fazemos um mapa de produtividade?” Ele mesmo complementa que “podemos constatar que o solo é variável de área para área; com o passar dos anos, e depois de muitos mapas, vamos saber que isso muda de ano para ano”. Todavia, pergunta de novo, “e quais são as causas da variabilidade do solo? No Brasil achamos que é adubação ou matéria orgânica, mas nos EUA constatou-se que a drenagem da água é a primeira causa da variabilidade. Em anos secos, as áreas mais baixas são mais produtivas que as altas, e nos anos úmidos é o contrário. Temos de nos reciclar, aprender a olhar com outros olhos, e teremos de ter cuidado com essa tecnologia da AP, pois informação em excesso pode complicar em vez de resolver”.


Perguntar vai

ajudar muito
a entender
Antes de comprar qualquer aparelho de GPS, é conveniente que o interessado visite feiras e exposições onde se demonstrem esses equipamentos, e converse bastante com fabricantes de máquinas e com outros agricultores que já usam a AP de alguma forma. O objetivo será esclarecer dúvidas, expor problemas, verificar custos, enfim conhecer o mais possível para se iniciar-se na
tecnologia. Um aparelho simples de GPS, com antena e monitor, para acoplar ao trator, custa hoje por volta de US$ 8.000 e se paga já na primeira safra, em áreas superiores a 500 hectares, considerando-se que, na prática, o uso de um único trator, equipado com o aparelho, poderá arar, gradear, semear, adubar e até pulverizar à noite, sem erros e mantendo-se na curva de nível, com uma precisão de até 14 cm entre as linhas. Se o tratorista sai do caminho certo, o monitor emite uma luz ou sinal sonoro (conforme o tipo de equipamento), que induz à correção imediata. Seu trabalho, assim, passa a ser somente o de manobrar o trator nas cabeceiras das linhas de plantio e vigiar o monitor do GPS, liberando-se da atenção ao pulverizador, à semeadeira ou à adubadeira.
Se o trabalho tiver de ser interrompido por qualquer razão (em caso de chuva, de quebra do trator, para reabastecimento de combustível ou de um dos insumos etc.), é só marcar o local no aparelho de GPS. Horas ou mesmo dias depois volta-se no ponto exato anterior e recomeça-se o trabalho interrompido. Na AP o stand da lavoura é uniforme e no capricho, certo e preciso, exatamente como se vê nas fotos de lavouras americanas que aparecem em alguns folhetos de propaganda. Os equipamentos de GPS podem ser adquiridos tanto isoladamente dos importadores como dos fabricantes de máquinas, ou a título de acessório opcional, e fornecem uma série de outras informações preciosas. Além de percorrer o traçado preciso das curvas de nível, permitem o mapeamento detalhado do solo na área de plantio, por exemplo. Vários tipos de mapas podem ser feitos identificando as áreas com problemas de deficiência, após as coletas e análises de solo, ou com infestações de pragas e ervas daninhas. Assim será possível corrigir cada problema a seu tempo e conforme as necessidades e prioridades de cada lavoura. As figuras que ilustram este texto são de mapas produzidos pelo sistema do sojicultor Luciano Sulzbach. Um deles, por exemplo, no alto da página, revela que a análise das amostras de solo indica deficiência de potássio numa lavoura de milho. Os pontos azuis apontam ausência de potássio, e devem ser corrigidos com aplicação localizada desse mineral, em quantidades previamente planejadas, enquanto os pontos vermelhos recebem dosagens menores, permitindo economia na adubação. Da mesma forma, se faz com relação a outros minerais. O resultado será não apenas a economia nesses elementos, mas também o aumento médio de até 10% na produtividade, que poderá ser medido na colheita, com o aparelho de GPS acoplado à colheitadeira. Ele também dará a medição da umidade e da massa, ou volume, dos grãos colhidos, dispensando sua pesagem posterior, cujos números estarão disponíveis desde então.
As dúvidas
mais comuns
têm resposta

São inúmeras as dúvidas dos agricultores sobre o GPS, que tem suas vantagens e desvantagens. Uma das dúvidas mais comuns se refere às chamadas adubações a “taxas diferenciadas”, na terminologia comum entre os especialistas da AP. Na prática, essa taxa diferenciada quer dizer que o agricultor terá de fazer três aplicações de adubo com doses especiais para cada trecho do terreno.
Para cada componente do NPK precisará fazer uma passagem específica, além da aplicação do calcário, se for o caso.

POTÁSSIO
PRAGAS SOJA
À primeira vista, isso vai contra uma das grandes vantagens do plantio direto, que economiza entradas na lavoura e reduz a compactação do solo, mas deve-se atentar para o fato de que, em leguminosas como soja e feijão, não se usa nitrogênio. Assim, em termos práticos, se estará aumentando apenas uma passagem adicional em relação ao plantio direto. O gasto de combustível adicional, nesse caso, será amplamente compensado pela economia do insumo e pelo aumento da produtividade na lavoura. De outro lado, as aplicações do NPK ou do calcário, isoladamente, podem ser feitas por aplicadoras a lanço, com até 30 metros de área de aplicação, com economia de
combustível e redução da compactação, quando comparada à adubação em linha. Isto deverá ser feito assim até a entrada no País, talvez já em 2005, de uma nova plantadeira com tecnologia nacional que a Stara Sfill, de Não-Me-Toque, RS, está desenvolvendo, como informa Felipe van Schaik Willig, da empresa. Dessa forma, pode-se imaginar que, a partir da entrada na AP de precisão, o interessado não precisará mais comprar adubo em sacos e com formulação prévia,
mas cada elemento mineral isoladamente, passando a ser o formulador do seu próprio adubo. Na Argentina, atualmente, só se compra adubo em grandes embalagens (os big-bags com 500 kg), como relata Gregory Riordan, especialista da Massey Ferguson em AP. O mesmo sentido prático se aplica aos pulverizadores, principalmente os autopropelidos, que já contam com grande número
de usuários no Brasil, em especial nas grandes áreas de plantio no Brasil Central. A Agricultura de Precisão, porém, no caso de pulverizações realizadas com misturas de inseticidas, fungicidas e herbicidas de pós emergência, não será capaz de “administrar” essa prática muito comum dos agricultores brasileiros. A aplicação individual de cada item, no entanto, poderá ser feita de forma adequada nas áreas apontadas pelo GPS como pontos-problema. Uma solução prática e interessante que agricultores têm usado, destaca Felipe Willig, “é usar um equipamento de GPS num trator-líder, que direciona o trabalho de quatro ou cinco outros, posicionados sempre à direita e atrás do líder, com distância de uns 5 metros um do outro. O segundo trator alinha sua área de trabalho à esquerda pelo limite de posição à direita do trator-líder na linha, e da mesma forma os demais, sucessivamente. A grande vantagem é que um único aparelho de GPS é utilizado nessa operação simultânea, seja de plantio ou de qualquer trato cultural”.



terça-feira, 10 de maio de 2011